Vizinhos preocupados com casa construída 'muito perto' são aconselhados a 'usar persianas'

Apesar das preocupações com a privacidade, a construção foi considerada aceitável

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Os vizinhos que moram perto de uma propriedade considerada "muito próxima" de outras casas foram aconselhados a "usar persianas" se estiverem preocupados. O pedido de uma casa de dois andares e meio em um terreno atrás de uma casa existente foi apresentado ao comitê de planejamento pela segunda vez, depois de ter sido adiado em meio à confusão sobre a localização de uma janela no escritório do vizinho.

As objeções foram apresentadas por pessoas que moram nas proximidades do terreno. Um vizinho alegou no comitê anterior que os policiais não haviam considerado as perspectivas de um estudo que havia sido construído há alguns anos acima de sua garagem.

Outras objeções relacionadas à perda de árvores maduras como parte do empreendimento Sefton e em meio a disputas sobre uma entrada de automóveis, inclusive nos planos que alegavam invadir as terras vizinhas. Depois que o pedido foi adiado para que os oficiais de planejamento reconsiderassem os planos, um relatório produzido antes da reunião reconheceu que o estudo era de fato uma sala habitável e o desenvolvimento planejado estaria mais de 9 metros mais perto do que as recomendações de planejamento da janela do estudo, relata o Liverpool Echo.

O relatório afirmava que seria fornecida proteção entre a casa e o empreendimento e os vizinhos poderiam instalar persianas na janela para manter a privacidade, acrescentando que, como o quarto havia sido criado anteriormente sob direitos de desenvolvimento permitidos, se a casa tivesse sido construída primeiro, os vizinhos teriam foram obrigados a proteger a janela.

Em uma reunião do comitê de planejamento realizada esta semana, o oficial de planejamento Neil Mackie disse que erros também foram cometidos no relatório fornecido ao comitê, pois não incluiu a perda de árvores descrita como uma "tela" entre o estudo e o novo empreendimento. . O Sr. Mackie disse que o empreendimento também chegaria muito perto em partes do andar térreo de outra propriedade vizinha e que a entrada de automóveis conforme apresentada invadiria o terreno do vizinho, o que significava que um aviso deveria ser feito aos proprietários.

Embora isso não tenha sido feito corretamente quando o pedido foi enviado pela primeira vez ao comitê em março, o Sr. Mackie disse que o requerente posteriormente enviou o aviso correto ao proprietário e também modificou os projetos da entrada e do portão. A conclusão do desenvolvimento seria "aceitável" e os membros do comitê foram recomendados a aprovar o aplicativo.

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